Olhe para a direita. Olhe para esquerda. Olhe a sua agenda de papel. Busque na sua agenda do celular. Nos contatos do e-mail, do Orkut. Se quiser, vá até Google. Concorde comigo: amizades acabaram.
As pessoas que eu mais tenho contato são as que convivo no trabalho diariamente, e na grande maioria delas, infelizmente, eu não posso confiar. Tenho um problema sério em conversar sobre coisas minhas com os outros. De mim, sempre ouvirão, que a vida está ótima e que as coisas vão perfeitamente bem.
Raríssimas são os dias que eu chego para trabalhar mal humorada, e mais rara ainda as vezes que trato alguém mal, respondo ou faço qualquer coisa com má vontade. Não tenho “duas caras”, não sou “de lua” e educação na minha casa foi ensinada até pras horas de mau humor. Tenho claro comigo o objetivo do meu trabalho, e mais claro ainda o que tenho e devo fazer nas seis, oito, doze, quinze horas que passo entre aquelas quatro amarelas paredes; além de respeitar as pessoas, claro.
A falsidade me ofende. Não gosto de ouvir comentários sórdidos, maldosos, irônicos e principalmente insinuantes sobre o que não se conhece, sobre o outro, sobre a vida do outro, e graças a Deus não tenho tempo de ficar nos corredores ou nas salas alheias comentando sobre fulano, sicrano ou sobre mim. Chego, faço o meu e vou embora. Hoje, mais do que nunca.
Nunca vou me acostumar com a forma que as pessoas analisam, interpretam, distorcem e concluem as situações. Nunca. Dissimular e gerar uma confusão de mal entendidos por um comentário de terceiros que acha que Maria tem um caso com José porque conversa com ele pelo MSN na hora do expediente, porque João sai pra almoçar com Josefa.
Não sei se devo chamar de sorte o que eu sempre tive. Mas eu consigo ficar verdadeiramente feliz quando algo de bom acontece com alguém. Consigo realizar-me com a felicidade dos outros, como consigo sofrer com a dor. Sou amiga de muita gente, mas não sei ao meu redor diário com quem posso contar.
Pobreza de espírito se extingue com nobreza de caráter. Não me junto com eles, me afasto com delicadeza, me afasto fazendo por eles.
Não me deixo igual. Pelas pessoas que querem derrubar, desorientar, colocar para baixo e destruir as relações, amizades e conquistas das outras eu só tenho a minha oração de penitência.
Dó. Piedade. Só isso.
As pessoas que eu mais tenho contato são as que convivo no trabalho diariamente, e na grande maioria delas, infelizmente, eu não posso confiar. Tenho um problema sério em conversar sobre coisas minhas com os outros. De mim, sempre ouvirão, que a vida está ótima e que as coisas vão perfeitamente bem.
Raríssimas são os dias que eu chego para trabalhar mal humorada, e mais rara ainda as vezes que trato alguém mal, respondo ou faço qualquer coisa com má vontade. Não tenho “duas caras”, não sou “de lua” e educação na minha casa foi ensinada até pras horas de mau humor. Tenho claro comigo o objetivo do meu trabalho, e mais claro ainda o que tenho e devo fazer nas seis, oito, doze, quinze horas que passo entre aquelas quatro amarelas paredes; além de respeitar as pessoas, claro.
A falsidade me ofende. Não gosto de ouvir comentários sórdidos, maldosos, irônicos e principalmente insinuantes sobre o que não se conhece, sobre o outro, sobre a vida do outro, e graças a Deus não tenho tempo de ficar nos corredores ou nas salas alheias comentando sobre fulano, sicrano ou sobre mim. Chego, faço o meu e vou embora. Hoje, mais do que nunca.
Nunca vou me acostumar com a forma que as pessoas analisam, interpretam, distorcem e concluem as situações. Nunca. Dissimular e gerar uma confusão de mal entendidos por um comentário de terceiros que acha que Maria tem um caso com José porque conversa com ele pelo MSN na hora do expediente, porque João sai pra almoçar com Josefa.
Não sei se devo chamar de sorte o que eu sempre tive. Mas eu consigo ficar verdadeiramente feliz quando algo de bom acontece com alguém. Consigo realizar-me com a felicidade dos outros, como consigo sofrer com a dor. Sou amiga de muita gente, mas não sei ao meu redor diário com quem posso contar.
Pobreza de espírito se extingue com nobreza de caráter. Não me junto com eles, me afasto com delicadeza, me afasto fazendo por eles.
Não me deixo igual. Pelas pessoas que querem derrubar, desorientar, colocar para baixo e destruir as relações, amizades e conquistas das outras eu só tenho a minha oração de penitência.
Dó. Piedade. Só isso.
4 comentários:
É isso.
Concordo desde os pontos, até as virgulas..
Gostei do José e Josefa............kkkkkkkkkkkkk
Como me identifico c td q vc descreveu. Quem n passa por situações parecidas nessa vida?? Quer saber, tô cheia delas!! E no fim, oq move isso td é o simples fato de as pessoas n se alegrarem mesmo c a felicidade alheia. Realmente é mais cômodo se sensibilizar c as tristezas. Ô mundinho complicado!!
Hoje em dia as amizades(algumas) existem mais pelo interesse do que pelo bem querer ao outro.
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