Eu não seria de outra maneira. Eu não seria menos falante, nem menos exagerada. Eu não me entregaria pela metade nas coisas de espírito e não seria sincera se não tivesse este sorrissão. Eu sou assim, um pouco menina, vezes mulher. Com medo do escuro, do desconhecido e das paixões intensas. Mas eu vivo. Eu não deixo de viver.
“Presa a canções, entregue as paixões...” , como diriam Sá & Guarabira.
2 comentários:
Mas se o bom... é no escuro!
hehehehe
Sâo só descasos e acasos do dia a dia ...
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